O Brasil pouco avançou nos últimos anos para dar liberdade de escolha aos consumidores de energia elétrica, um direito que, na ponta do lápis, pode significar custos em média 30% menores na conta mensal de eletricidade. É o que apontou a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia. Em um ranking global atualizado pela associação, o Brasil ocupa a 47ª posição dentro de uma lista com 56 países com qualquer regra relacionada a autorização para os consumidores participarem de mercados livres de energia. No ano de 2019, o país estava na 55ª posição. “A Abraceel defende a universalização do acesso ao mercado livre de energia, de forma que todos os consumidores, inclusive residenciais e pequenos negócios, tenham o direito de escolher o fornecedor e negociar livremente preços e prazos em um ambiente competitivo em janeiro de 2026”, ressaltaram., “Os 35 primeiros colocados têm mercados completamente liberalizados e já concedem a todos os consumidores, independentemente do porte ou categoria, o direito de escolher o fornecedor de energia elétrica, caso assim desejem. Os cinco primeiros colocados na atual edição do ranking já ocupavam o topo da lista em 2019, alguns deles em posições diferentes”, relataram.
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